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quinta-feira, 29 de abril de 2010

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Falar connosco cada vez é mais fácil e… não custa nada!

2 comentários:

Anónimo disse...

31daarmada.blogs.sapo.pt

liberdade de expressão

Parece que agora o Presidente da República também já não pode dizer o que pensa.

Anónimo disse...

albergueespanhol.blogs.sapo.pt

A entrevista do Ministro das Finanças alemão.
por Luís Menezes Leitão

Esta entrevista do Ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, ao Rheinische Post é extremamente elucidativa sobre o que espera Portugal se continuar nesta deriva absurda de estoirar em investimentos megalómanos o dinheiro que não tem, ameaçando a sua solvência futura. O Ministro das Finanças alemão pressiona energicamente o grupo de trabalho de revisão do pacto de estabilidade na UE a criar um processo de insolvência na Europa, que permita em casos extremos declarar a insolvência de Estados-Membros que se coloquem em situação de incumprimento, assim se salvaguardando a zona Euro ("Mit großem Nachdruck sollte die EU-Arbeitsgruppe zur Zukunft des Stabilitätspakts, der ich für die Bundesregierung angehöre, eine Art Insolvenzverfahren für Staaten schaffen.Wir müssen uns überlegen, wie im Extremfall Mitgliedsländer in die geordnete Insolvenz gehen können, ohne dass die Euro-Zone insgesamt gefährdet ist"). Estas declarações são uma indicação muito clara de que a ajuda dada à Grécia não será repetida em relação a outros países, e que a Alemanha apostará claramente em deixar afundar os países que não se mostrem capazes de equilibrar as suas contas públicas.

Perante este enquadramento, ainda mais irresponsável se torna a decisão do Governo de avançar com o TGV. O facto de pretender adjudicar o seu primeiro troço antes de a Assembleia discutir a eventual revogação do diploma representa uma desconsideração para com o Parlamento, de quem constitucionalmente depende o Governo.

O Presidente da República não deveria precisar de uma peregrinação de economistas para tomar as medidas que se impõem.